Não despreze seu pai, sua mãe nem aqueles que estão próximo de você, porque eles têm sempre algo a nos ensinar
“Em verdade eu vos digo que nenhum profeta é bem recebido em sua pátria” (Lucas 4, 24).
Jesus estava exercendo Seu ministério público, atuando no meio do povo, anunciando o Reino de Deus, curando, libertando e fazendo a graça do Pai acontecer. Nem sempre Ele era bem recebido e aceito, sobretudo entre seus conhecidos e parentes. Conheciam Jesus desde pequeno, conheciam Sua humanidade; e quando conhecemos uma pessoa desde muito cedo, nós o tratamos como um de nós; algumas vezes, até como menos do que nós.
Escutamos o conselho de todo mundo, menos da mãe e do pai. Damos atenção para todos, menos para o irmão da própria casa. Gostamos demais do padre da outra comunidade, e só enxergamos os limites do nosso padre e do nosso pastor. Muitas vezes, valorizamos o que é de fora e não sabemos valorizar a riqueza de dentro; assim, desprezamos uns aos outros, porque não sabemos colher e acolher o bom de quem está ao nosso lado.
Meu filho, escute seu pai e sua mãe. Por mais defeitos, limites e fragilidades que possam ter, eles são os profetas da sua casa. “Ah, meu pai é desse jeito!”. Relativize, dê desconto, peneire o que não edifica e fique com o que é bom. Não despreze seu pai e sua mãe, aqueles que estão próximos de você, porque o outro eles têm sempre algo a ensinar, estão ao nosso lado!
Precisamos apanhar na vida para aprendermos a ter juízo. Escutamos, nossa vida inteira, nossa mãe nos ensinar, mas, como era a mãe falando, ficávamos bravos, pulávamos, esperneávamos; mas, depois que apanhávamos da vida, damos valor à palavra de nossos pais. A nossa memória nos diz: “Bem que a minha mãe falou!”.
Que aprendamos, hoje, o que muitos judeus não aprenderam: não souberam acolher os profetas da própria terra, da própria casa. Que saibamos acolher os que estão próximos de nós e fiquemos com a sabedoria que vem do coração de cada um!
Deus abençoe você!
“Em verdade eu vos digo que nenhum profeta é bem recebido em sua pátria” (Lucas 4, 24).
Jesus estava exercendo Seu ministério público, atuando no meio do povo, anunciando o Reino de Deus, curando, libertando e fazendo a graça do Pai acontecer. Nem sempre Ele era bem recebido e aceito, sobretudo entre seus conhecidos e parentes. Conheciam Jesus desde pequeno, conheciam Sua humanidade; e quando conhecemos uma pessoa desde muito cedo, nós o tratamos como um de nós; algumas vezes, até como menos do que nós.
Escutamos o conselho de todo mundo, menos da mãe e do pai. Damos atenção para todos, menos para o irmão da própria casa. Gostamos demais do padre da outra comunidade, e só enxergamos os limites do nosso padre e do nosso pastor. Muitas vezes, valorizamos o que é de fora e não sabemos valorizar a riqueza de dentro; assim, desprezamos uns aos outros, porque não sabemos colher e acolher o bom de quem está ao nosso lado.
Meu filho, escute seu pai e sua mãe. Por mais defeitos, limites e fragilidades que possam ter, eles são os profetas da sua casa. “Ah, meu pai é desse jeito!”. Relativize, dê desconto, peneire o que não edifica e fique com o que é bom. Não despreze seu pai e sua mãe, aqueles que estão próximos de você, porque o outro eles têm sempre algo a ensinar, estão ao nosso lado!
Precisamos apanhar na vida para aprendermos a ter juízo. Escutamos, nossa vida inteira, nossa mãe nos ensinar, mas, como era a mãe falando, ficávamos bravos, pulávamos, esperneávamos; mas, depois que apanhávamos da vida, damos valor à palavra de nossos pais. A nossa memória nos diz: “Bem que a minha mãe falou!”.
Que aprendamos, hoje, o que muitos judeus não aprenderam: não souberam acolher os profetas da própria terra, da própria casa. Que saibamos acolher os que estão próximos de nós e fiquemos com a sabedoria que vem do coração de cada um!
Deus abençoe você!
Nenhum comentário:
Postar um comentário